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Corpo técnico do TCE/SE participa do III Fórum Nacional de Auditoria

Com o objetivo de capacitar servidores dos Tribunais de Contas de todo o Brasil na utilização das Normas Brasileiras de Auditoria do Setor Público (NBASP) nos seus trabalhos de auditoria e fiscalização, foi realizado o III Fórum Nacional de Auditoria, nos dias 9 e 10 de maio, no TCE de Goiás. O evento ocorreu por iniciativa do Instituto Rui Barbosa (IRB), e contou com a participação de integrantes do corpo técnico do TCE de Sergipe.

O Fórum tratou de temas relevantes para a execução dos trabalhos de controle externo dos Tribunais de Contas, especialmente na aplicação das novas normas de auditoria. A programação percorreu todo o contexto histórico e evolutivo das normas internacionais de Auditoria no Brasil, desde a sua implantação até as mais recentes atualizações, todas nos parâmetros estabelecidos pela Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores (Intosai).
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De acordo com Roseane Tavares, coordenadora da 5ª Coordenadoria de Controle e Inspeção do TCE/SE, foram abordados e discutidos procedimentos relevantes a serem aplicados nos processos de Auditoria de Conformidade e Operacional, abrangendo estudos de casos de algumas unidades dos Tribunais de Contas Brasileiros.

Ela destacou a importância dos critérios pré-definidos e programados do escopo dos trabalhos de fiscalização a serem executados, bem como a correta responsabilização dos interessados. “Para nós, servidores do TCE/SE, é de grande valia participar de Fóruns e eventos como esse, pois serve de estímulo na busca da melhor e mais eficaz prática das nossas atividades, além do alinhamento de procedimentos entre as Cortes do país”, disse a coordenadora.
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A analista de controle externo II do TCE/SE, Shara Lessa, também enalteceu a importância do Fórum para o aprimoramento dos conhecimentos técnicos dos participantes. "Acreditamos que sem norma não há auditoria. E sem auditoria não há controle. Voltamos com as malas cheias de motivação para a realização de auditorias públicas cada vez mais independentes e eficazes, que gerem impacto para a população, contribuindo para o aprimoramento da gestão dos recursos públicos em benefício da sociedade”, completou Shara Lessa.

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