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​Corpo técnico do TCE recebe nova capacitação na área de Auditoria Avançada

O Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE/SE), por meio da sua Escola de Contas, promove a partir desta quarta, 8, até a próxima sexta-feira, 10, o segundo módulo do Curso de Auditoria Avançada. A primeira etapa foi realizada em abril. A ideia é qualificar os analistas de controle externo II e analistas de controle externo de I, das Áreas de Auditoria Governamental e Engenharia. 

Responsável por ministrar o curso, o auditor de controle externo _MG_5147.JPGTiago Modesto Costa, que é secretário de controle externo do Tribunal de Contas da União, no Mato Grosso do Sul (TCU/MS), explicou que na primeira etapa foi trabalhada a melhor maneira de planejar uma auditoria, já nesta segunda etapa o foco está sendo na execução. 

“Abordamos as melhores técnicas de auditoria, como as evidências são colecionadas, e como organizar todos os fatos para o relatório ficar eficiente para as pessoas se interessarem a ler”, esclarece.

O auditor do TCU destacou a importância das evidências para uma_MG_5248.JPG auditoria bem feita. “A evidência é a base de toda e qualquer afirmação que o Tribunal vai fazer. É preciso coletar evidências que sejam exatas, que sejam suficientes e relevantes é a parte fundamental. É o sangue da auditoria”, afirma Tiago Modesto, que encerrará o curso com o terceiro módulo, em setembro, sobre relatório e monitoramento de auditoria.

Coordenador da Escola de Contas, Ismar Viana diz que este curso avançado sobre auditoria tem sido realizado por diversos tribunais do Brasil e a experiência do TCU revela que os agentes públicos que atuam diretamente na área de fiscalização precisam passar por esta capacitação para se qualificar ainda mais._MG_5162.JPG

“Se para atuar nos órgãos de execução de políticas públicas é exigida uma qualificação adequada daqueles que desenvolvem algum tipo de atividade para garantir a melhoria na prestação dos serviços públicos, nos tribunais de contas, responsáveis pela fiscalização e controle dessas políticas, essa qualificação adequada precisa ser bem mais exigida”, justifica.
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