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Conselheira recebe estudo da Fapitec sobre impacto da carcinicultura no Baixo São Francisco

O planejamento e a gestão de recursos na criação de camarão (carcinicultura) no baixo São Francisco foram objeto de estudo de edital lançado em 2018 pela Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe (Fapitec), cujo resultado dos trabalhos foi entregue nesta quarta-feira, 11, à conselheira Angélica Guimarães, do Tribunal de Contas do Estado (TCE/SE).

O gesto dos pesquisadores remete ao início do estudo, quando a conselheira, ao tomar conhecimento, solicitou informações e demonstrou seu apoio à iniciativa. 

"Foi excelente o papel da conselheira em buscar informações acerca disso porque sabemos que a utilização dos recursos públicos deve gerar cada vez mais um retorno para a sociedade. Ela muito cordialmente nos provocou e agora pudemos trazer aqui essa análise”, comentou o presidente da Fapitec, Ronaldo Guimarães.

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Natural de Japoatã, município situado no Baixo São Francisco sergipano, Angélica Guimarães agradeceu a atenção dos dirigentes da Fapitec e elogiou o trabalho recém-concluído. 

"Ações como esta devem ser sempre estimuladas pois contribuem de forma direta para o desenvolvimento sustentável das nossas localidades”, destacou a conselheira. 

Elaborado em parceria com a Universidade Federal de Sergipe (UFS) e a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf), o projeto buscou traçar um plano de manejo adequado, que vise essencialmente à sustentabilidade dessa atividade.

“Essa pesquisa com certeza só vem a enriquecer a atividade desenvolvida na região. Nos colocamos à disposição para que possamos realizar algum evento grande para mobilizar produtores e associações da região e a gente possa mostrar esse retorno do trabalho executado pela Fapitec à sociedade”, concluiu o presidente da Fapitec.​

Fotos: Cleverton Ribeiro
Texto: Hádam Lima

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