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Mais de 5.300 processos foram julgados pelo TCE em um ano de sessões virtuais

​O presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE/SE), conselheiro Luiz Augusto Ribeiro, registrou no Pleno desta quinta-feira, 15, a passagem de um ano desde que o órgão deu início à realização das sessões virtuais, como uma necessidade decorrente da pandemia do novo coronavírus. Nesse período, foram 131 reuniões em ambiente online, com exatos 5353 processos julgados. 

“Quero destacar a produtividade satisfatória que atingimos com esta nova dinâmica de trabalho, iniciada no dia 14 de abril de 2020; mesmo após voltarmos a frequentar o Tribunal, acredito que as sessões virtuais seguirão de alguma forma na nossa rotina, pois têm se mostrado um caminho extremamente útil no trabalho de fiscalização e controle do erário em Sergipe”, destacou.

Ainda segundo o presidente do TCE, os números obtidos refletem o empenho dos conselheiros, conselheiros substitutos, corpo técnico do TCE e membros do Ministério Público de Contas (MPC), “que tão bem vêm desempenhando suas funções através do teletrabalho”. 

Para o conselheiro Carlos Alberto, os encontros virtuais consistem “numa iniciativa de alto valor”, cujo mérito está, sobretudo, na gestão do órgão. “Todos nós colaboramos, mas o grande mérito é daquele que conduz o Tribunal”, disse o conselheiro decano do TCE, ao elogiar o papel do conselheiro Luiz Augusto. 

“Estamos vivendo um momento difícil, mas o Tribunal não parou; continuamos dando a nossa contribuição, o nosso trabalho em prol do controle externo no estado de Sergipe”, acrescentou a conselheira Susana Azevedo. 

A conselheira Angélica Guimarães atrelou os resultados à força-tarefa composta por todos que integram a Corte: “Por conta da pandemia tivemos que nos ajustar, mas está sendo um sucesso porque virtualmente estamos julgando até mais que presencialmente”. 

Já o conselheiro Carlos Pinna, diretor da Escola de Contas (Ecojan), observou que a disponibilização de meios para a realização dos trabalhos online refletiu ainda numa atuação pedagógica consistente. “Pudemos desenvolver uma atividade virtual muito intensa na Ecojan, com quase 30 ações virtuais, sempre revestidas de muita participação e qualidade técnica; isso só foi possível porque o TCE nos fornece os meios”, concluiu. 

Os conselheiros Ulices Andrade e Flávio Conceição, bem como o procurador-geral do MPC, Luis Alberto Meneses, também se somaram ao registro alusivo ao primeiro ano das sessões virtuais, realizadas às terças (Primeira Câmara), quartas (Segunda Câmara) e quintas-feiras (Pleno), sempre a partir das 9h, com transmissão no canal do TCE/SE no YouTube.​

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